“Se queres prever o futuro, estuda o passado” (Confúcio).

A Grécia é considerada o berço civilizatório, assim como Platão, Pitágoras e Tales os grandes precursores da filosofia. Porém, há indícios, e até mesmo documentos, que comprovam que esses filósofos aprenderam conceitos criados por intelectuais do antigo Egito como Imhotep, Ahmenhotep, Akhenaten e, ao retornarem à Grécia, foram intitulados como pioneiros de teorias que antecedem o desenvolvimento da filosofia grega. Os egípcios foram, de fato, a luz do mundo antigo, produzindo instrumentos médicos, projetando as primeiras pirâmides em 2.800 — 2.100 AEC e criando as bases empíricas do raciocínio científico. Portanto, se queremos entender quem somos e para onde estamos indo, os egípcios tem muito a nos dizer.

O Medjay é uma banda de power metal disposta a dar o próximo passo! Para isso, não apenas resignificam as bases estéticas de sua música, mas vão até esse antigo Egito buscar referencias expressivas que lhes atribuem identidade artística ao mesmo tempo que os qualificam como uma instância de conhecimento que retrata a importância da mitologia para a vida humana.

Formada por Phil Lima (vocal/guitarra), Samuka (baixo), Freddy Daniels (guitarra) e Riccardo Linassi (bateria), a Medjay lançou no ano passado seu segundo e mais recente álbum, “Cleopatra VII”. O disco reúne 12 faixas que epilogam a proposta estética-conceitual da banda, que é natural de Belo Horizonte/MG.

“O Medjay se firma como um nome relevante no cenário mundial.” (Sinfonia de Ideias); “Temos muita riqueza aqui.” (Headbangers BR); “Estou encantado com Cleopatra VII, não consigo parar de ouvir” (Reidjou); “Um álbum pra lá de consistente e que soa como promessa para um caminho glorioso” (Confere Rock); “Músicos muito acima da média, originalidade, qualidade, peso, bom gosto, inteligência musical, cultura…” (Metal Na Lata); “Este é um álbum notável que se orgulha de ricas nuances musicais que você não pode perder” (The Dark Melody). Essas foram apenas algumas das várias opiniões positivas a respeito de “Cleopatra VII” publicadas na imprensa especializada.

Para além do álbum, o Medjay entrega, através de seu show ao vivo, uma verdadeira imersão na cultura do antigo Egito, proporcionando uma sincera expansão de consciência.
“Nossa proposta é entregar um espetáculo sonoro e visual”, garante o baixista Samuka. “Em nosso show, na parte sonora, contamos com percussão árabe e instrumentos étnicos como debake, dafi, snujs entre outros. Já para o visual trazemos a dança do ventre e tribal fusion que fica por conta da companhia de dança Tribo de Dannan, com coreografias impactantes que ainda nos possibilita levar alguns personagens para o palco como Anúbis, Ankhesenamon, Cleópatra, entre outros. Para o expectador, ainda propomos que cada um deles assine no Livro do Mortos (sic). Esse, na verdade, é um livro feito a mão por um artesão, e faz parte do nosso pós-show, onde enviamos notas de agradecimento, cupom de desconto para nosso merchandising e, assim, formamos uma família de Medjay’s.”