Experimental, o novo single é um receptáculo de memórias e reflexos da pandemia de covid-19

Prestes a completar 12 anos de carreira, o Warshipper vive seu melhor momento. Lançado em Agosto de 2020, “Barren…”, terceiro e mais recente álbum do Warshipper, é uma obra da arte grotesca com traços de genialidade. São aqueles raros momentos onde um artista parece planar sob um tempo futuro, dando início a novas vanguardas.
Tal definição é sustentada pela excelente repercussão que o disco obteve na imprensa especializada. Na votação segundo os redatores da Roadie Crew, “Barren…” foi citado entre os “Melhores de 2020” por cinco diferentes colaboradores. Já na votação segundo os leitores da revista, o Warshipper apareceu em três categorias: “Melhor Vocalista Nacional”, “Melhor Baterista Nacional” e “Melhor Baixista Nacional”. “Barren…” também apareceu em outras listas de “Melhores do Ano” como no blog Combate Rock do UOL, Metal Mind Reflections, Rock Master, Rock Breja, Resenhando, Goblin TV, Mundo Metal, etc.

Recentemente os fãs do Warshipper também puderam revisitar o passado da banda, mais especificamente os dois primeiros álbuns, “Worshipper of Doom” de 2015 e “Black Sun” de 2018, que foram reunidos em um luxuoso CD duplo digipack lançado pela icônica gravadora Heavy Metal Rock com o título “Past Essentials”.

Passado revisitado, e, agora, metamorfoseado com o novo single do Warshipper, “Morphine”. Receptáculo de memórias e reflexos da pandemia de covid-19, “Morphine” é tão experimental como a ciência de Galileu Galilei, como explica Renan Roveran, vocalista/guitarrista do Warshipper.
“Em meio a uma pandemia global, responsável pela privação quase total de um formato de vida ao qual julgávamos normal, além de muitas perdas e sofrimento, o que algumas pessoas puderam tirar como uma das principais lições aprendidas foi como buscar ter mais tempo para refletir sobre nossos valores e nossas vidas. Todos perdemos pessoas próximas e muitos perderam a vida! Muitas pessoas adoeceram física e/ou emocionalmente. Nós, do Warshipper, passamos por isso também, é claro. Alguns de nós buscaram suas próprias ferramentas para lidar com tudo aquilo, e no coletivo o que nos manteve unidos e fortes foi nossa paixão pela música. A música muitas vezes atenuou nossas dores, suavizou nosso sofrimento e nos motivou a seguir em frente. Na verdade, desde sempre. A música, nossa arte, são nossa “morfina”, representada de forma quase poética na estrutura lírica desta distinta composição do Warshipper, repleta de variados elementos. “Morphine” trás de forma bem direta nossa ligação com o experimentalismo e fará parte de nosso próximo álbum”.

beac7953-a29e-4de9-880f-763fce602adb“Morphine” ganhou um videoclipe, para assistir, acesse: https://www.youtube.com/watch?v=ddALUHYFqf0

Ouça “Morphine” nas plataformas digitais:
Spotify: https://spoti.fi/3RQCPGH
Deezer: https://bit.ly/3qxLjXv
Amazon: https://amzn.to/3xdHgU2
iTunes: https://apple.co/3eEhIJu

Entre outras novidades, o Warshipper tem mantido uma agenda de shows bastante movimentada. O próximo compromisso da banda rola neste sábado, dia 08/10, no Esgoto Bar em Piracicaba/SP ao lado do Hammathaz e Funeral Sex.

O Warshipper é formado por Renan Roveran (vocal/guitarra), Rodolfo Nekathor (baixo), Rafael Oliveira (guitarra), Theo Queiroz (guitarra/bateria) e Roger Costa (bateria).